terça-feira, 30 de outubro de 2012

Consumo excessivo de refrigerante na adolescência: combinação perigosa!


Adolescentes apresentam risco de desenvolver excesso de peso, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis - especialmente diabetes - em consequência de hábitos alimentares inadequados. Os hábitos adquiridos nessa fase, bem como o excesso de peso e a obesidade nesse estágio de vida, podem se perpetuar até a vida adulta. 

Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada em 2002-2003, indicam que 16,7% dos adolescentes brasileiros têm excesso de peso (17,9% meninos e 15,4% meninas) e cerca de 2% são obesos (1,8% meninos e 2,9% meninas).

O consumo alimentar de adolescentes caracteriza-se pela presença de alimentos gordurosos e de alta densidade energética, lanches do tipo fast food, refrigerantes e um baixo consumo do grupo de frutas, legumes e verduras e de alimentos do grupo do leite. Além disso, são frequentes algumas práticas alimentares inadequadas, como a omissão de refeições e a troca das refeições tradicionais como almoço e jantar por lanches.

Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas não Alcóolicas (ABIR), "o refrigerante é uma bebida industrializada, não alcoólica, carbonatada, adicionada de aromas, com alto poder refrescante. Uma lata de refrigerante do tipo cola contém cerca de sete a nove colheres de sopa de açúcar. Daí pode-se dizer que os refrigerantes fornecem calorias vazias, sem nenhum tipo de nutriente, sem nenhum valor nutritivo.

O consumo de refrigerantes vem aumentando no Brasil nos últimos anos. A POF de 2002-2003 aponta que, entre os anos de 1975 e 2003, a aquisição per capita de refrigerantes aumentou de 1,29 para 7,65L, o que equivale a 490% de crescimento. O consumo de refrigerantes por crianças e adolescentes é influenciado, principalmente, pelo sabor do produto, além do consumo pelos pais, que se torna modelo para os jovens.

Em um estudo realizado com adolescentes das escolas públicas de São Paulo, observou-se que a bebida mais consumida nas refeições foi o suco de frutas industrializado (38%), seguido do refrigerante (29%). O local onde os adolescentes mais consumiam o refrigerante era em casa (38%), e o principal motivo para o consumo era o sabor do produto. Ressalta-se que o leite não foi referido por nenhum adolescente como consumido nas refeições.

O consumo do refrigerante merece algumas considerações, pois eles e outras bebidas açucaradas apresentam elevada densidade energética resultante do alto conteúdo de açúcar. O consumo de produtos sob forma líquida pode ter efeitos fisiológicos diferenciados dos alimentos no estado sólido, pois, muitas vezes, os líquidos não ativam os centros de saciedade, o que leva o indivíduo a ter maior ingestão energética. Além disso, o consumo de alimentos sob a forma líquida não é sempre acompanhado da redução de alimentos calóricos sob a forma sólida, o que gera aumento na ingestão de calorias.

Outra possível explicação sobre a relação positiva entre o consumo de refrigerantes e a ingestão energética se dá pelo alto índice glicêmico desse tipo de bebida, além do fato de os refrigerantes substituírem ou reduzirem o consumo de outras bebidas importantes, por exemplo, o leite e o suco natural. 

Talvez os adolescentes substituam o leite pelo refrigerante por causa do seu sabor. Essa característica é um dos fatores principais que fazem com que os indivíduos realizem suas escolhas alimentares, independentemente de sua situação econômica ou da disponibilidade, sendo tal característica menos negociável no momento da escolha e da compra dos mesmos. A maioria dos adolescentes afirmou tomar refrigerante por causa do sabor. Além do sabor, 13% dos alunos avaliados disseram consumi-lo por sede.

A partir de dados oriundos de pesquisas nos Estados Unidos, foi observado que, ao longo do tempo, a ingestão de leite reduziu e a de outras bebidas sofreu incremento; além disso, muitas vezes, o leite era substituído por essas bebidas em diferentes momentos do dia.

Em outro estudo realizado nos Estados Unidos, foi avaliado o consumo de sucos de frutas naturais e outras bebidas a partir de dados de uma pesquisa populacional realizada em dois períodos (1994-1996 e 1998). Os autores observaram que a ingestão de refrigerantes era significativamente maior do que de suco de frutas e leite entre os indivíduos com idade entre cinco e 13 anos.

Apesar de o consumo de refrigerantes ser mais frequente em casa, segundo os adolescentes avaliados, alguns ambientes, como a escola, oferecem os refrigerantes de forma atrativa - tanto em cantinas como em máquinas do tipo self-service - e estimulam seu consumo, sendo a escola o segundo lugar em que os adolescentes mais consumiram refrigerantes.

Texto extraído do artigo: ESTIMA, C.C.P.  et al. Consumo de bebidas e refrigerantes por adolescentes de uma escola pública. Rev Paul pediatr. vol 19, nº1, São Paulo, 2011.

Após uma leitura crítica deste texto podemos destacar o aumento da obesidade neste grupo etário tão específico que é adolescência. Período em que o indivíduo em apenas uma década deixa a infância para se tornar um adulto, isto é, um período de transição e intensa transformação e dentro deste contexto a obesidade tem se tornado uma realidade cada vez mais expressiva.
Outrossim, a elevação do consumo de bebidas açúcaradas como os refrigerantes e sucos industrializados que estão relacionados com acúmulo de gordura corporal, diabetes e elevação de triglicerídeos. Ao passo que o consumo de leite diminui, acarretando um menor aporte de cálcio, mineral importante para o crescimento e mineralização óssea.
Vale ressaltar que este consumo é mais frequente em casa, refletindo ser um hábito de toda a família e em segundo lugar nas escolas, instituições de educação, que não estão preocupadas com a educação nutricional e sim com o faturamento das cantinas.

Veja o quanto de açúcar tem em 1 latinha de coca-cola:


Procure ter uma vida saudável, evite o sedentarismo, pratique um esporte!
Prefira alimentos em sua forma natural, coma regularmente de 3/3 horas!
Para uma reeducação alimentar: procure o Nutricionista!



Bem estar e qualidade de vida:
 alimente esta idéia!


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Glutamato monossódico (GMS): o sabor que mata!

Trata-se de um realçador de sabor que é conhecido amplamente como um aditivo na comida chinesa, mas que na verdade é adicionado a milhares de alimentos que você e sua família regularmente comem, especialmente se você é como a maior parte dos norte-americanos e come a maioria de sua comida como alimento processado ou em restaurantes.
Glutamato monossódico é um dos piores aditivos alimentares no mercado e é usado em sopas enlatadas, biscoitos, carnes, saladas, refeições congeladas e muito mais. É encontrado em restaurantes e supermercados locais, na lanchonete da escola das crianças, e incrivelmente, mesmo na comida de bebê e em fórmulas infantis.
O GMS é mais do que somente um tempero como o sal e pimenta, ele realça o sabor dos alimentos, fazendo o gosto de carnes processadas e refeições congeladas ficar melhor e cheirar melhor, as saladas ficarem mais saborosas e comidas enlatadas com gosto menos metálico.
Enquanto os benefícios do GMS à indústria de alimentos está bem clara, este aditivo alimentar pode estar lentamente e silenciosamente fazendo grandes danos para saúde.


O que exatamente é o Glutamato Monossódico?


O inventor foi Kikunae Ikeda, um japonês que identificou a substância natural que incrementava o sabor, provinda da alga marinha. Tomando como base esta substância, eles foram capazes de criar um aditivo criado pelo homem, o glutamato monossódico, e ele e seu parceiro criaram a Ajinomoto, que é hoje o maior produtor deste produto (e, interessante, também um produtor de remédios).
Quimicamente falando, o GMS é aproximadamente 78% de ácido glutâmico livre, 21% de sódio, e até 1% composto de contaminantes. [3].



Até a Segunda Guerra Mundial o ingrediente era desconhecido pelos Estado Unidos, quando os militares americanos perceberam que a ração dos soldados japoneses era muito mais saborosa que as versões americanas por causa do GMS.

Em 1959, a FDA (Food and Drug Administration, ou Agência Norte-Americana de Controle de Alimentos e Medicamentos), classificou o glutamato monossódico como "ordinariamente conhecido como seguro (Generally Recognized as Safe ou GRAS)" e assim se manteve desde então. Ainda assim foi um sinal de alerta quando apenas 10 anos depois uma condição conhecida como a "Síndrome do restaurante chinês" apareceu na literatura médica, descrevendo os numerosos efeitos colaterais, desde falta de sensação, até palpitações cardíacas que a pessoas experienciavam depois de comer glutamato.

Hoje esta síndrome é mais apropriadamente chamada "complexo dos sintomas do GMS" (termo original do inglês: MSG Symptom Complex), que a FDA identifica como "reações de curto-prazo" do glutamato. 








Por que Glutamato Monossódico é tão perigoso?

Uma das melhores visões gerais dos reais perigos do glutamato vem do Doutor Russell Blaylock, um neurocirurgião autor do livro "Excitotoxinas: o Sabor que Mata". Nele ele explica que o glutamato é uma excito-toxina, o que significa que ele superexcita suas células ao ponto de ser perigoso ou mortal, causando danos em vários graus - e potencialmente mesmo acionar ou piorar disfunções de aprendizado, Alzheimer, Parkinson, Lou Gehrig, e mais.

Parte do problema também é que o ácido glutâmico livre é o mesmo neurotransmissor que o seu cérebro, sistema nervoso, pâncreas e outros órgãos usam para iniciar certos processos em seu corpo. [4]. Até a FDA afirma:

"Estudos tem mostrado que o corpo usa glutamato, um aminoácido, como um transmissor de impulsos nervosos no cérebro e que há também tecidos que respondem ao glutamato em outras partes do corpo. As anomalias no funcionamento dos receptores de glutamato tem sido conectadas com certas enfermidades neurológicas, como o Mal de Alzheimer e a doença de Huntington (distúrbio caracterizado por movimentos musculares anormais espontâneos e irregulares). Injeções de glutamato em animais de laboratório resultaram em danos às células nervosas do cérebro." [5]

Embora a FDA continua a alegar que consumir glutamato monossódico nos alimentos não causa estes efeitos danosos, muitos outros especialistas dizem o contrário.
De acordo com Dr. Blaylock, numerosos receptores glutâmicos tem sido encontrados tanto no sistema de condução elétrica do coração quanto no músculo do coração em si. Isto pode ser bem danoso para seu coração, e pode mesmo explicar as mortes inesperada às vezes vista entre atletas jovens.

Ele diz: "Quando um excesso de excito-toxinas de origem alimentar, como o GMS, proteína hidrolisada de soja e concentrada, caseinato de sódio e aspartato do aspartame, são consumidas, estes receptores glutâmicos são super-estimulados, produzindo arritmia cardíaca. Quando o estoque de magnésio está baixo, como vemos em atletas, os receptores glutâmicos são muito sensíveis e mesmo níveis pequenos destas excito-toxinas podem resultar em arritmias cardíacas e morte". [6]

Muitos outros efeitos adversos tem sido relacionados ao consumo regular de GMS, incluindo:

* Obesidade
* Danos oculares
* Cefaleia (dor de cabeça)
* Fadiga e Desorientação
* Depressão

Além do mais, mesmo a FDA admite que as "reações de curto-prazo" conhecidas como complexo dos sintomas do GMS (MSG Symptom Complex) podem ocorrer em certos grupos de pessoas, especialmente os que ingeriram "altas doses" de glutamato monossódico ou aqueles que tem asma. [7]

De acordo com a FDA, O complexo de sintomas do GMS pode envolver sintomas como:

* Perda de sensibilidade sensibilidade
* Sensação de queimadura
* Formigamento
* Pressão facial ou sensação de sufocamento
* Dor no peito ou dificuldade respiratória
* Cefaleia
* Náusea
* Palpitação cardíaca
* Sonolência
* Fraqueza

Ninguém sabe informar com certeza quantas pessoas podem ser "sensíveis" ao GMS, mas estudos dos anos 70 sugerem que 25 a 30% da população norte-americana era intolerante ao Glutamato - em níveis então encontrados em alimentos. Desde que o uso do Glutamato expandiu dramaticamente deste aquele período, é estimado que até 40% da população pode ser impactada. [8]

Dicas para evitar o Glutamato Monossódico de sua alimentação

Em geral, se um alimento é processado você pode supor que ele contém glutamato (ou um de seus pseudo-ingredientes). Outro local onde terá que tomar cuidado são os restaurantes. Você pode perguntar que itens do menu são livres de glutamato, e pedir que nenhum glutamato seja adicionado em sua refeição, mas claro que o único local onde você pode ter certeza absoluta do que é adicionado ou não é a sua própria cozinha.

Para realmente se garantir, você deve saber com que ingredientes tomar precaução em alimentos empacotados. Aqui está uma lista de ingredientes que SEMPRE contém glutamato monossódico: (nem todos foram traduzidos por não existir correlato ao português, segue abaixo os nomes originais como constam no artigo): Autolyzed Yeast (Extrato de levedura), Calcium Caseinate (Caseinato de calcio), Gelatin (Gelatina), Glutamate/Glutamic Acid (Ácido glutâmico), Hydrolyzed Protein, Monopotassium Glutamate ( Glutamato monopotássico), Monosodium Glutamate (Glutamato monossódico), Sodium Caseinate (Caseinato de sódio),Textured Protein, Yeast Extract (Extrato de levedura), Yeast Nutrient

Estes ingredientes frequentemente contém glutamato ou criam este durante o processamento: [10] (não foram traduzidos os termos abaixos, por isso fica listado integralmente os originais em inglês): Flavors and Flavorings (Condimentos), Seasonings (Temperos), Natural Flavors and Flavorings, Natural Pork Flavoring, Natural Beef Flavoring, Natural Chicken Flavoring, Soy Sauce, Sopy Protein Isolate, Soy Protein, Bouillon, Stock, Broth, Malt Extract, Malt Flavoring, Barley Malt, Why Protein,Carrageenan, Maltodextrin, Pectin, Enzymes, Protease, Corn Starch, Citric Acid, Powdered Milk, Anything Protein Fortified, Anything Enzyme Modified, Anything Ultra-Pasteurized 

Se você come alimentos processados, por favor lembre-se de verificar estes nomes ocultos do glutamato.

Fontes e Referências:

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Criança: a alma do negócio!

Quero alertar sobre as propagandas destinadas às crianças no nosso Brasil, que não tem controle. A legislação a respeito da regulamentação da publicidade para este público acaba sendo muito permissiva  e essas propagandas acabam influenciando na educação e desenvolvimento das crianças que cada dia passam mais tempo longe dos pais e mais perto da TV. Será que nossas crianças tem entendimento para lidar com toda essa informação que as bombardeiam  todos os dias?

Vamos refletir com este documentário, vale a pena assistir!!



CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO
Um documentário sobre publicidade, consumo e infância.

Produtora: Maria Farinha Produções
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti



PARTE 1



PARTE 2



PARTE 3


PARTE 4



PARTE 5



Que possamos refletir sobre o que temos feito para evitar isso, o quanto ajudamos a estimular, o quanto estamos envolvidos e o que podemos fazer para mudar?




Bem estar e qualidade de vida: alimente esta idéia!


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

10 dicas nutricionais para melhorar o desempenho do praticante de atividade física

A primeira pergunta que você que vai iniciar um esporte ou academia deve fazer: 
Com qual objetivo vou praticar atividade física?

Independente do seu objetivo, sem uma alimentação equilibrada você não irá atingi-lo de maneira efetiva!

1ª dica: Comer de 3/3 horas

  • Evita a perda de massa muscular e favorece o seu ganho;
  • Evita acúmulo de gordura abdominal;
  • Evita comportamento de compulsão alimentar;
Logo, nunca exercite-se de jejum!

2ª dica: Consuma as fontes de CARBOIDRATOS (cereais, frutas, massas, batata, mandioca, pães, etc.) com maior frequência na sua alimentação.

  • São eles que fornecem energia, disposição, dão volume aos músculos (glicogênio) e participam ativamente na recuperação do corpo após os exercícios;
3ª dica: Adequada ingestão de alimentos fontes de PROTEÍNAS (carnes, aves, peixes, ovos, leite e derivados, soja e feijões);
  • São muito importantes na construção e reparação dos músculos;
  • Porém, a necessidade desse nutriente é facilmente alcançada, logo, não há necessidade do exagero no consumo desse nutriente, pois sobrecarrega a função renal.
4ª dica: Consumir com moderação as fontes de GORDURAS (azeite, oleaginosas, peixes gordurosos, leite integral, queijos amarelos, manteiga/margarina, frituras, carnes gordas, doces cremosos, etc.),
  • Mas não deve excluí-los por completo, pois as gorduras têm muitas funções essenciais no organismo e metabolismo, além de colaborar com o fornecimento de energia para o exercício e recuperação;
  • Prefira sempre as fontes de gordura vegetal e peixes e evite frituras, alimentos industrializados (biscoito rechecado, miojo, batata chips, salgadinhos, hamburguer, embutidos, enlatados, etc) e gorduras animais (banha, manteiga, gordura aparente de carne e pele do frango, etc);
5ª dica: Aumentar a ingestão de alimentos ricos em vitaminas e minerais.
  • Ambos são muito importantes, pois organizam todo o metabolismo, ajudam na queima de gordura, aumento de síntese de proteínas, formação de energia, qualidade dos ossos e órgãos e alguns são antioxidantes.
  • O exercício intenso causa estresse e degradação do corpo e a função dos antioxidantes é prevenir esses danos e melhorar a recuperação do organismo.
  • Aumente o consumo diário de alimentos frescos e naturais como: verduras, legumes, frutas, cereais integrais, ovos, leite e derivados, sementes, carnes e aves;

6ª dica: Beba bastante água.
  • Durante todo o dia, antes, durante e pós-atividade;
  • Quanto mais líquidos você ingerir, melhor para seu metabolismo, rins e músculos.;
  • No mínimo 2 litros ao dia.
7ª dica: Atenção com as refeições pré e pós treino!
  • Capriche nas refeições pré e pós-exercício, afinal, elas é que possuem nutrientes para:
- preparo do corpo para atividade,
- formação de energia,
- estoque de energia nos músculos,
- recuperação e construção de massa muscular magra.
  • Se essas refeições forem deficientes o exercício será prejudicado, você irá se cansar facilmente e não terá bons resultados;
8ª dica: Reduzir a ingestão de alimentos prejudiciais a saúde!
  • Evitar consumo excessivo de alimentos industrializados, fast-food, refrigerantes, sal, açúcar;
  • Fornecem calorias vazias, isto é, muita caloria e e poucos nutrientes;
  • Favorece ao acúmulo de gordura, principalmente abdominal.
9ª dica: Controle no uso de suplementos!
  • Os suplementos estão presentes na rotina dos atletas, então, eles devem ser consumidos com a orientação de um Nutricionista. 
  • Desde que bem utilizados, os suplementos são excelentes para ajudar a enriquecer a alimentação e cobrir eventuais deficiências, oferecendo um bom resultado.
  • Lembrando que o atleta é aquele que tem uma rotina intensa, isto é, pelo menos 3-4 horas diárias de exercícios, se você não se enquadra neste grupo, significa que  você irá conseguir atingir o consumo adequado de todos os nutrientes através da alimentação apenas!
10ª dica: Tenha disciplina e evite excessos!

  • São a chave para obter uma alimentação saudável e equilibrada, além de evitar excessos na prática da atividade física e evitar comportamentos que prejudiquem a saúde;

Dicas extraídas da minha Palestra dada ao Núcleo da Guarda da IBMM, no dia 29/09/2012.

Bem estar e qualidade de vida: alimente esta idéia!