quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Como preparar sobremesas saudáveis?

     Atualmente, o grande desafio é criar receitas saudáveis e simultaneamente saborosas. Comece por reduzir gradualmente a quantidade de açúcar das suas receitas e verá que, mesmo assim, ainda continuam doces. Se decidir usar edulcorantes em substituição do açúcar, tenha em conta a equivalência dos edulcorantes em relação ao açúcar.
       Sempre que possível escolha receitas que possa utilizar fruta fresca. Ocasionalmente pode usar fruta enlatada, mas em calda natural. Se recorrer a fruta cristalizada, demolhe-a para retirar o excesso de açúcar.
     Além disso, reduza a quantidade de gorduras de algumas receitas e opte por gorduras mais saudáveis. Prefira as de origem vegetal (margarinas/cremes vegetais para culinária) em detrimento das gorduras saturadas de origem animal (manteiga). Tente também substituir as natas por iogurte natural magro ou queijo magro batido. E experimente trocar parte da farinha por farinha integral, desta forma contabiliza mais fibras nas suas sobremesas.
     Os sacolés de fruta podem ser exemplo de uma sobremesa alternativa. Os sacolés são uma verdadeira tentação e são também um bom exemplo de alimentos que têm vindo a tornarem-se nutricionalmente mais saudáveis e equilibrados. Os sacolés de fruta podem facilmente fazer parte de uma alimentação equilibrada, se forem usados em substituição de outras sobremesas com alto teor enérgico e baixo valor nutricional.
       É importante não esquecer, em todas as escolhas alimentares é necessário ter bom senso e moderação na quantidade ingerida. Adote um estilo de vida saudável, seja mais ativo e pratique exercício físico regular. 
 
Bem estar e qualidade de vida: Alimente esta idéia!










Adaptado de: http://aeiou.activa.pt/belezaesaude/nutricao/2011/03/18/como-preparar-sobremesas-saudaveis#ixzz1noSjobWw

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Por que orgânicos na alimentação?

O que é um alimento orgânico?

        O alimento orgânico não é somente “sem agrotóxicos” como se veicula normalmente. Além de ser isento de insumos artificiais como os adubos químicos e os agrotóxicos (e isso resulta na isenção de uma infinidade de subprodutos como nitratos, metais pesados, etc) ele também deve ser isento de drogas veterinárias, hormônios e antibióticos e de organismos geneticamente modificados. Durante o processamento dos alimentos é proibido o uso das radiações ionizantes (que produzem substâncias cancerígenas, como o benzeno e formaldeído) e aditivos químicos sintéticos como corantes, aromatizantes, emulsificantes, entre outros. 
        Alimento orgânico vem da Agricultura Orgânica que na Legislação Brasileira de 2007 tem como objetivos a auto-sustentação da propriedade agrícola no tempo e no espaço, a maximização dos benefícios sociais para o agricultor, a minimização da dependência de energias não renováveis na produção, a oferta de produtos saudáveis e de elevado valor nutricional, isentos de qualquer tipo de contaminantes que ponham em risco a saúde do consumidor, do agricultor e do meio ambiente, o respeito à integridade cultural dos agricultores e a preservação da saúde ambiental e humana.

Por que consumir orgânicos?

           Os alimentos orgânicos têm melhor valor nutricional porque são produzidos em solo mais equilibrado em nutrientes. Assim são mais ricos em minerais e fitoquímicos. Além disso, eles têm menor toxicidade, pois possuem menos resíduos de agrotóxicos e fertilizantes sintéticos, de hormônios e drogas veterinários usadas na produção animal ou aditivos químicos, vitaminas e minerais sintéticos e substâncias radioativas resultantes do processamento dos alimentos. Os métodos de higienização e processamento utilizados para os alimentos orgânicos buscam manter sua qualidade nutricional, seu sabor, odor e textura originais, além do aspecto natural do alimento. Por isso os orgânicos são mais saborosos.
           Por fim, os alimentos orgânicos duram mais, uma vez que a adubação sintética nitrogenada, proibida na Agricultura Orgânica, leva a um aumento no teor de água dos vegetais, tornando tais alimentos mais perecíveis.

 Onde encontrar esse tipo de alimentos?

  

Bem estar e qualidade de vida: Alimente esta idéia!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Uso excessivo de suplementos alimentares pode causar riscos à saúde

Presentes na dieta de muitos adeptos da musculação, os suplementos alimentares, quando usados em excesso, podem causar problemas sérios nos rins. O perigo aumenta ainda mais no verão, quando a busca pelo corpo perfeito se acelera, fazendo com que aumente também a procura por esteroides.

Segundo o nefrologista André Sloboda, supl
ementos são para complementar a alimentação. Quando usados em excesso, acabam sobrecarregando o rim, órgão responsável por filtrar as impurezas do sangue.

“As proteínas e os aminoácidos necessários para melhorar o desempenho físico devem ser obtidos através da alimentação. O uso de suplementos leva a uma sobrecarga, que deve ser excretada pelo organismo, e um dos responsáveis por essa função é o rim”, avaliou o médico.


Entre as substâncias utilizadas por quem malha e que podem causar algum prejuízo para os rins estão a cafeína, usada como estimulante; creatina, usada para “inchar” os músculos nos treinos; e os esteroides, que têm como objetivo também a explosão muscular e, às vezes, também a definição.


Morte muscular:


Os esteroides são os piores vilões para os rins humanos. O uso deles pode causar insuficiência renal decorrente de rabdomiolise — caso grave de morte muscular.


“A presença massiva destes nutrientes no sangue causa sobrecarga do rim. A longo prazo, isso gera envelhecimento do órgão”, explicou Sloboda. O envelhecimento dos rins é considerado extremamente grave até porque ele é um dos órgãos internos que têm baixa capacidade de se regenerar.


No entanto, o médico ressalta que os suplementos não estão proibidos. “O importante é que sejam prescritos por nutricionista e que sejam ingeridos na quantidade recomendada”, disse o especialista.
 
Fonte: O DIA-RJ 
Bem estar e qualidade de vida: Alimente esta idéia! 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

AMAmente!

O leite materno é o alimento ideal para crianças desde o nascimento até o 6º mês de vida e deve ser mantido até os 24 meses ou mais. Segundo dados do Ministério da Saúde de 1999 a duração média de aleitamento materno é de 23,4 dias. A interrupção do aleitamento materno se dá por inúme razões: "leite fraco", "pouco leite", "o leite secou", " trabalho materno", "fissuras e rachaduras", "crenças e tabus". Sendo todas evitáveis quando há uma técnica correta de amamentação orientada por um profissional de saúde qualificado.
O primeiro passo para amamentar é o desejo materno de fazê-lo!

Vantagens técnicas:
  • É de fácil operacionalização;
  • Está sempre na temperatura ideal;
  • Imediatamente disponível;
  • É seguro microbiologicamente, sem riscos de contaminação;
  • Fácil digestão (2-3 horas)
  • Regula o apetite da criança;
Vantagens psicológicas:
  • Desenvolve laçõs mãe e filho;
  • Menores índices de rejeição e abandono;
Vantagens maternas:
  • Involução mais rápida do útero;
  • Proteção contra câncer mamário e de ovários;
  • Proteção contra fraturas ósseas e artrite reumatóide;
  • Reduz a fertilidade materna durante o período de aleitamento materno exclusivo;
Outras vantagens:
  • Menor frequência de infecções,
  • Não provoca prisão de ventre;
  • Protege contra síndrome da morte súbita e doenças crônicas;
  • Promove bom desenvolvimento da mandíbula e dentes;
  • Beneficia o desenvolvimento cognitivo;
  • Maior estabilidade emocional e melhor acuidade visual e motora;
  • Favore a aceitação de alimentos complementares no desmame;
Contra-indicação:
  • Galactosemias;
  • Mães com tuberculose ativa e não tratável;
  • Mães em terapia com isótopos radioativos, em quimioterapia, uso de corticóides e drogas antitireoidianas em altas doses;
  • Mães que façam uso de drogas ilícitas;
  • Mães HIV positivas ou HTLV 1 e 2;
Ficou interessada em amamentar??
Fornecemos um atendimento personalizado para vc e seu bebê no primeiro ano de vida!
Maiores informações: 9525-2817

Câncer e hábitos alimentares: uma relação perigosa!

Muitos componentes da alimentação têm sido associados com o processo de desenvolvimento do câncer, principalmente câncer de mama, cólon (intestino grosso) reto, próstata, esôfago e estômago.

Alimentação de risco

Alguns tipos de alimentos, se consumidos regularmente durante longos períodos de tempo, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita para crescer, se multiplicar e se disseminar. Esses alimentos devem ser evitados ou ingeridos com moderação.
Neste grupo estão incluídos os alimentos ricos em gorduras, tais como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presuntos, salsichas, lingüiças, mortadelas, dentre outros. Existem também os alimentos que contêm níveis significativos de agentes cancerígenos. Por exemplo, os nitritos e nitratos usados para conservar alguns tipos de alimentos, como picles, salsichas e outros embutidos e alguns tipos de enlatados, se transformam em nitrosaminas no estômago. As nitrosaminas, que têm ação carcinogênica potente, são responsáveis pelos altos índices de câncer de estômago observados em populações que consomem alimentos com estas características de forma abundante e freqüente. Já os defumados e churrascos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado na fumaça do cigarro e que tem ação carcinogênica conhecida.
Os alimentos preservados em sal, como carne-de-sol, charque e peixes salgados, também estão relacionados ao desenvolvimento de câncer de estômago em regiões onde é comum o consumo desses alimentos. Antes de comprar alimentos, compare a quantidade de sódio nas tabelas nutricionais dos produtos.

Cuidados ao preparar os alimentos

O tipo de preparo do alimento também influencia no risco de câncer. Tente adicionar menos sal na hora de fazer a comida, aumentando o uso de temperos como azeite, alho, cebola e salsa. A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo de até 5 g de sal ou 2 g de sódio por dia, ou seja, o equivalente a uma tampa de caneta cheia. Ao fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas, podem ser criados compostos que aumentam o risco de câncer de estômago e coloretal. Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis, como vapor, fervura, pochê, ensopado, guisado, cozido ou assado.

Fibras x gordura

Estudos demonstram que uma alimentação pobre em fibras, com altos teores de gorduras e altos níveis calóricos (hambúrguer, batata frita, bacon etc.), está relacionada a um maior risco para o desenvolvimento de câncer de cólon e de reto, possivelmente porque, sem a ingestão de fibras, o ritmo intestinal desacelera, favorecendo uma exposição mais demorada da mucosa aos agentes cancerígenos encontrados no conteúdo intestinal. Em relação a cânceres de mama e próstata, a ingestão de gordura pode alterar os níveis de hormônio no sangue, aumentando o risco da doença.
Há vários estudos epidemiológicos que sugerem a associação de dieta rica em gordura, principalmente a saturada, com um maior risco de se desenvolver esses tipos de câncer em regiões desenvolvidas, principalmente em países do Ocidente, onde o consumo de alimentos ricos em gordura é alto. Já os cânceres de estômago e de esôfago ocorrem mais freqüentemente em alguns países do Oriente e em regiões pobres onde não há meios adequados de conservação dos alimentos (geladeira), o que torna comum o uso de picles, defumados e alimentos preservados em sal.
Atenção especial deve ser dada aos grãos e cereais. Se armazenados em locais inadequados e úmidos, esses alimentos podem ser contaminados pelo fungo Aspergillus flavus, o qual produz a aflatoxina, substância cancerígena. Essa toxina está relacionada ao desenvolvimento de câncer de fígado.

Como prevenir-se

Algumas mudanças nos nossos hábitos alimentares podem nos ajudar a reduzir os riscos de desenvolvermos câncer. A adoção de uma alimentação saudável contribui não só para a prevenção do câncer, mas também de doenças cardíacas, obesidade e outras enfermidades crônicas como diabetes.
Desde a infância até a idade adulta, o ganho de peso e aumentos na circunferência da cintura devem ser evitados. O índice de massa corporal (IMC) do adulto (20 a 60 anos) deve estar entre 18,5 e 24,9 kg/m2. O IMC entre 25 e 29,9 indica sobrepeso. Com IMC acima de 30 a pessoa é considerada obesa. O IMC é calculado dividindo-se o peso (em kg) pela altura ao quadrado (em m). 
Frutas, verduras, legumes e cereais integrais contêm nutrientes, tais como vitaminas, fibras e outros compostos, que auxiliam as defesas naturais do corpo a destruírem os carcinógenos antes que eles causem sérios danos às células. Esses tipos de alimentos também podem bloquear ou reverter os estágios iniciais do processo de carcinogênese e, portanto, devem ser consumidos com freqüência.
Hoje já está estabelecido que uma alimentação rica nesses alimentos ajuda a diminuir o risco de câncer de pulmão, cólon e reto, estômago, boca, faringe e esôfago. Provavelmente, reduzem também o risco de câncer de mama, bexiga, laringe e pâncreas, e possivelmente o de ovário, endométrio, colo do útero, tireoide, fígado, próstata e rim.
As fibras, apesar de não serem digeridas pelo organismo, ajudam a regularizar o funcionamento do intestino, reduzindo o tempo de contato de substâncias cancerígenas com a parede do intestino grosso.
A tendência cada vez maior da ingestão de vitaminas em comprimidos não substitui uma boa alimentação. Os nutrientes protetores só funcionam quando consumidos através dos alimentos, o uso de vitaminas e outros nutrientes isolados na forma de suplementos não é recomendável para prevenção do câncer.
Vale a pena frisar que a alimentação saudável somente funcionará como fator protetor, quando adotada constantemente, no decorrer da vida. Neste aspecto devem ser valorizados e incentivados antigos hábitos alimentares do brasileiro, como o uso do arroz com feijão.

Como se alimenta o brasileiro

No Brasil, observa-se que os tipos de câncer que se relacionam aos hábitos alimentares estão entre as seis primeiras causas de mortalidade por câncer. O perfil de consumo de alimentos que contêm fatores de proteção está abaixo do recomendado em diversas regiões do país. De acordo com uma pesquisa do Ministério da Saúde, que em 2010 entrevistou 54.367 pessoas, o padrão alimentar no país mudou para pior.
Apesar de consumir mais frutas e verduras, o brasileiro continua a comer muita carne gordurosa (1 em cada 3 entrevistados) e tem optado por alimentos práticos, como comidas semiprontas, que são menos nutritivas. A ingestão de fibras também é baixa, onde se observa coincidentemente, uma significativa freqüência de câncer de cólon e reto. O feijão, alimento rico em ferro e fibras, que tradicionalmente fazia o famoso par com o arroz, perdeu espaço na mesa dos brasileiros. Para agravar o quadro, eles também tem se exercitado menos. 
Em 2006, 71,9% da população revelava comer o grão ao menos cinco vezes na semana. Em 2010, a média caiu para 65,8%. No estado do Rio, a média de consumo do feijão ainda é alta: 71,7%.
A queda na média nacional pode ser atribuída às mudanças na dinâmica da família brasileira, que tem tido cada vez menos tempo de preparar comida em casa e o feijão tem preparo demorado. O consumo de gorduras é mais elevado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde ocorrem as maiores incidências de câncer de mama no país.
Outro dado negativo é que os refrigerantes e sucos artificiais - que têm alta concentração de açúcar - têm ganhado espaço na preferência dos brasileiros. Ao todo, 76% dos adultos bebem esses produtos pelo menos uma vez por semana e 27,9%, cinco vezes ou mais na semana. O consumo quase que diário aumentou 13,4% em um ano. Entre os jovens de 18 a 24 anos, a popularidade dos refrigerantes é ainda maior: 42,1% tomam refrigerantes quase todos os dias. Apesar de o mercado oferecer cada vez mais versões com menos açúcar, como os diet e os light, somente 15% dos brasileiros optam por eles.
Os jovens também preferem alimentos como hambúrguer, cachorro-quente, batata frita que incluem a maioria dos fatores de risco alimentares acima relacionados e que praticamente não apresentam nenhum fator protetor. Essa tendência se observa não só nos hábitos alimentares das classes sociais mais abastadas, mas também nas menos favorecidas. O consumo de alimentos ricos em fatores de proteção, tais como frutas, verduras, legumes e cereais, tem aumentado, mas ainda é baixo. Segundo o levantamento do Ministério da Saúde, 30,4% da população com mais de 18 anos comem frutas e hortaliças cinco ou mais vezes na semana. Entre os entrevistados, 18,9% disseram consumir cinco porções diárias (cerca de 400 gramas) desses alimentos, mais do que o dobro do percentual registrado em 2006.

Texto extraído do site: http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=18#

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Hipertensão arterial


Vale lembrar que a pressão sanguínea cronicamente elevada afeta os sistemas cardíaco, cerebrovascular e renal. Cuide-se!
Para um acompanhamento detalhado consulte o Nutricionista.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Os Riscos dos Remédios para Emagrecer.

Muitas pessoas não medem esforços para emagrecer, colocando até mesmo sua saúde em risco. A procura de remédios para emagrecer aumentou muito no Brasil, assim como seu uso. De acordo com o relatório divulgado pela Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife), órgão das Nações Unidas, as pessoas tem consumidos cada vez mais esses tipos de remédios, correndo sérios riscos devido aos efeitos colaterais que podem ser causados.
Muitos acabam se preocupando tanto com a aparência, com a estética, com os padrões de beleza que são impostos e não percebem os perigos que podem ser causados pelo uso desses remédios
O consumo cada vez maior dos chamados anorexígenos, substâncias como fentermina, fenproporex, anfepramona e fendimetrazina, causam grande preocupação nos especialistas.
Os profissionais da área dizem que, um dos principais fatores para essa situação está na atitude dos médicos. Justifica-se: a receita de anorexígenos acontece freqüentemente a pedido do paciente; se não houvesse a demanda, a prescrição não existiria. Além disso, esses medicamentos não tem resolvido o problema, que seria em relação a perda de peso e a situação está fugindo do controle.
Segundo o presidente da Abesco (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica), muitas pessoas que utilizam anfetaminas não são obesas, mas apresentam algum problema relacionado à estética. De acordo com ele, são pessoas que pesam 55kg, por exemplo, e tomam esses remédios para perder cerca de 2 quilos. Estando essas pessoas sujeitas a sofrerem mais com os efeitos colaterais.
Para tratar a obesidade é necessário um trabalho progressivo para que seja eficaz. Utilizar medicamentos querendo resultados cada vez mais rápidos para chegar ao peso desejado pode resultar em outros problemas e acarretar um aumento de peso rebote.
O remédio usado com este objetivo causa diferentes ações no organismo e muitos efeitos colaterais.O uso sem prescrição médica dessas substâncias pode causar efeitos como irritação, insônia, ansiedade, taquicardia, dor de cabeça, dependência, diarréia, deficiência de vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K), perda muscular, e etc.
Para um bom resultado é necessário o acompanhamento de um profissional especializado, respeitando o quadro do paciente e o uso determinado na indicação.
A Jife enfatiza a importância de uma posição do governo no controle desses medicamentos. Segundo a Junta, a tendência de consumo dessas substâncias deve ser vigiada, identificando possíveis exageros para que seja feito um controle dos canais internos de distribuição.
Deve-se dá atenção também aos medicamentos que são vendidos ilegalmente pela Internet. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), órgão responsável pela fiscalização dos medicamentos, disse que estabeleceu um convênio com a Polícia Federal para localizar e fechar os sites que fazem esse tipo de comércio.
O controle do governo sobre o uso dessas substâncias é fundamental.
No entanto, ter consciência dos problemas que esses remédios podem causar, serve para mudar a atitude das pessoas em relação ao uso e abuso desses medicamentos, procurando formas mais saudáveis de melhorar não smente a aparência, mas também a saúde.
Consulte o Nutricionsita e saiba como fazer isso.
 Bem estar e qualidade de vida: Alimente essa idéia!

Texto adaptado da matéria: http://www.mundodastribos.com/os-riscos-dos-remedios-para-emagrecer.html